Crédito: AIESEC/divulgação
O economista Ricardo Hausmann, da Escola de Governo de Harvard, e César Hidalgo, do MIT, publicaram a obra "Atlas da Complexidade Econômica" onde estabelecem a complexidade e diversidade da economia de um país, com base na sua cesta de produtos exportados.
Basicamente, a “complexidade” é definida como o nível de conhecimento de uma sociedade que pode ser traduzido em produtos feitos por ela. Produtos complexos incluem tecnologias de ponta e indústria química, enquanto que os menos complexos são limitados às commodities agrícolas.
O Brasil vai mal no ranking complexidade econômica, ocupando a 51ª posição global. O problema dessa falta de complexidade é que ela potencializa problemas maiores. Hausmann e Hildago descobriram uma ligação direta entre o nível de complexidade econômica e a perspectiva de desenvolvimento de um país, quando maior for o primeiro, maior também será as possibilidades para o segundo.
Atentos ao nível de competitividade brasileira, selecionamos algumas matérias e artigos que desenham um panorama do Brasil frente ao mercado global. No contexto nacional, o CLP também lançou o Ranking de Competitividade, ferramenta lançada em outubro de 2014 que mede o nível de competitividade dos estados brasileiros.
Aproveitem!
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