Sobre Carlos Francisco Portinho

Líder MLG: Rio de Janeiro / RJ
Setor: Legislativo Federal
Área de atuação: Política e Engajamento Civico
Cargo: Senador da República pelo Rio de Janeiro / RJ
Carlos Francisco Portinho, nascido em 02 de julho de 1973, no Estado do Rio de Janeiro, Bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e político filiado ao Partido Liberal (PL). Atualmente, é senador da república. Em seu primeiro mandato como senador (2021/2026), Portinho foi foi líder do Governo Bolsonaro e ocupa há quatro anos a liderança do Partido Liberal. Na parte Legislativa, foi relator do substitutivo que instituiu a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Além disso, foi relator do Marco Legal das Startups (Lei Complementar 182/2021) e do Marco da Energia Éolica Offshore (Lei 15.097/2025). É autor da Lei 14.405/2022 que permite a transformação urbana das cidades no pós-pandemia, estimulando a conversão do uso dos imóveis. E foi o responsável pela autoria da PEC dos combustíveis, que garantiu o pagamento dos benefícios e a redução dos impostos durante a pandemia. Pela atuação no congresso, foi eleito pelo Ranking dos Políticos o melhor senador do Brasil em 2024; e o melhor parlamentar do Rio de Janeiro em 2021, 2022 e 2023. Antes de chegar ao Senado, Carlos Portinho liderou o movimento #quemterepresenta (2014), trabalhou na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e na Câmara dos Deputados foi assessor parlamentar do deputado federal Índio da Costa (2004 a 2009), quando redigiu um projeto legislativo (PLP 4004/2008) que, combinado com outro idêntico de iniciativa popular, auxiliou o deputado diretamente na relatoria da Lei do “Ficha Limpa”. No pode executivo, foi secretário estadual do Ambiente (RJ) (2014 a 2015) no governo Luiz Pezão, período de crise hídrica, a maior seca da história, com riscos para o rio Paraíba do Sul, tendo suas águas desviadas para São Paulo em razão do racionamento havido, mas superado pelo Rio de Janeiro, onde não houve racionamento. Neste período, um evento teste foi feito pela Equipe do INEA (Instituto Estadual do Ambiente) com muito sucesso para a Olimpíadas, com base na polêmica da baía da Guanabara. Também foi secretário municipal de Habitação da capital fluminense em 2015 (Prefeito Eduardo Paes) e subsecretário da Habitação em 2017(Governo Marcelo Crivella). Nesta função pôde conhecer todas as comunidades do Rio de Janeiro, podendo ver de dentro como é a difícil vida do cidadão nessas localidades. Foi responsável pelo Plano de Habitação Social do Porto do Rio, programa que elaborou um conjunto de medidas para aumentar o número de moradias na região, que na época passava por obras de revitalização, tendo sido sorteadas mais de 5.000 unidades em oito meses e urbanizadas áreas maiores que muitos municípios do Brasil. Por isso, ficou conhecido por ser o secretário que proporcionalmente mais entregou casas e títulos de regulação fundiária no período que esteve na função.