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As maiores variações no Ranking de Competitividade dos Estados

 
 
O Centro de Liderança Pública (CLP), a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit lançaram na BM&FBOVESPA, no dia 19/09 (segunda-feira), a quinta edição do Ranking de Competitividade dos Estados. 
 
A fim de observar as variações de competitividade dos estados, o Ranking se desenvolve a partir da análise de dez pilares e 35 indicadores e da comparação com os indicadores dos países da OCDE. Deste modo, o  Ranking consegue identificar quais estados brasileiros melhoraram os serviços públicos, no último ano, mesmo sob as condições adversas propiciadas pelo cenário de crise.
 
Comparados à edição de 2015, nos resultados do Ranking de 2016, o pódio manteve os destaques de 2015, sendo idêntico ao do ano anterior. Na outra extremidade do Ranking, entretanto, as últimas posições pertencentes, em 2015,  a Amapá, Acre e Alagoas foram de Acre, Sergipe e Alagoas.
 
Os Estados que mais avançaram no Ranking geral entre a edição de 2015 e a de 2016 foram Amapá – subindo da 25a para a 16a posição -, Roraima – da 16a para a 11a – e Rio Grande do Norte – da 23a para a 18a. O Amapá melhorou nos pilares de Solidez Fiscal, Capital Humano, Infraestrutura e Potencial de Mercado. Roraima melhorou sua colocação frente às demais UFs nos pilares de Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Potencial de Mercado e Sustentabilidade Social. Já o Rio Grande do Norte avançou nos pilares de Infraestrutura e Educação e também no de Solidez Fiscal, pilar no qual a UF havia sido penalizada na edição passada por não ter reportado a informação. 
 
Por outro lado, a Bahia foi a UF que mais perdeu posições, caindo da 14a para a 20a colocação entre as edições de 2015 e 2016. O Estado perdeu posições nos pilares de Infraestrutura, Potencial de Mercado, Sustentabilidade Ambiental e Educação.
 
Dentro dos pilares de maior peso no Ranking, Infraestrutura, Sustentabilidade Social e Segurança Pública, os resultados deste se mostraram equilibrados, enquanto, em Sustentabilidade Social os estados com maiores variações foram Sergipe e Roraima – subindo quatro posições cada – e Pará e Rondônia – caindo três posições de suas colocações anteriores.
 
Fechando a tríade dos pilares de maior peso para o Ranking, Infraestrutura foi o pilar em que os estados demonstraram maior mobilidade e variações em relação ao ano anterior. Roraima e Maranhão caíram 12 e 10 posições respectivamente, enquanto Mato Grosso subiu 10 posições e  os estados Mato Grosso do Sul e Alagoas ascenderam 9 posições.
 
Confira o Ranking completo no link: rankingdecompetitividade.org.br 

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