Formada em Letras, com pós-graduação em Recursos Humanos pela Universidade de Franca, em Administração Rural pela FGV e em Liderança e Gestão Pública pelo CLP. Profissionalmente, foi diretora comercial e financeira da empresa Labareda Agropecuária por 28 anos. Nesse período, a empresa familiar, que tem como um dos seus principais ramos a produção de café arábica, passou por uma profunda reestruturação de gestão que a colocou no mercado externo e diversificou a atuação do grupo. Essa mudança levou à busca certificações internacionais até então inéditas na cafeicultura paulista. Uma das consequências desse processo foi a implantação de um dos maiores projetos de educação socioambiental da Região da Alta Mogiana: a Gincana Intermunicipal Pelo Meio Ambiente (GIMA) já na 16ª. edição, realizada pela Labareda em parceria com prefeituras e o governo do Estado. Vencer tantos desafios empresariais levou Flávia a refletir que uma maior presença feminina era necessária também na gestão pública. Com isso em mente, em 2016 candidatou-se ao cargo de prefeita de Franca, obteve o terceiro lugar. Foi convidada pelo prefeito eleito para compor o governo. Exerceu a função de Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico de Franca por dois anos. Ao deixar a Prefeitura, criou o ICOL Instituto de Capacitação e Orientação Livre, que oferece cursos gratuitos de aperfeiçoamento pessoal e profissional. Em 2020, candidatou-se à Prefeitura de Franca, vencendo em primeiro turno. E apesar dos mais de 56 mil votos acabou sendo derrotada no segundo. Em 2022, tentou uma vaga na Câmara Federal. Foi a mulher mais bem votada do seu partido, o PSD, mas ficou na suplência. Hoje é a liderança política do PSD na região da Alta Mogiana e ainda diretora de Relações Institucionais da AMSC (Associação de Café Especiais da Alta Mogiana).