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Manoel

 

Manoel Carlos no Conselho Federal de Administração

 

Manoel Carlos da Rocha Lima, líder da turma 5, conquistou uma posição no Conselho Federal de Administração (CFA) após 8 anos atuando no Conselho Regional de Administração do Espírito Santo (CRA-ES). “Está sendo uma oportunidade muito interessante de poder contribuir, em nível nacional, para o desenvolvimento da ciência da Administração e, especialmente, com a inovação na gestão pública, por meio da atuação nas câmaras e projetos do Conselho Federal de Administração”, conta.

 

 

 

Michael Guedes assume a gestão de bem-estar corporativo de um grande grupo de logística

 

“Depois de quase sete anos na gestão pública, resolvi me aventurar no mundo corporativo empresarial, em um dos setores mais dinâmicos da economia nacional, a logística. O retorno à iniciativa privada foi cercado de dúvidas, sobretudo pelo ritmo e pelas diferenças entre o que me habituei a experimentar e enfrentar em quase dois mandatos, como secretário de Comunicação Pública da Prefeitura de Juiz de Fora, cidade mineira de 600 mil habitantes. A proposta também me tirava da zona de conforto, uma vez que não se tratava especificamente da minha área de formação. Eu teria o desafio de promover uma gestão de pessoas diferente, baseada muito mais na busca do engajamento de colaboradores do que em recursos humanos, clima organizacional ou endomarketing. Traduzi este planejamento no conceito de “Employer Branding”, uma proposta de valor que a empresa deve oferecer como promessa aos seus funcionários, englobando o alinhamento de propósitos entre qualidade de vida e realização profissional. Para minha surpresa, logo nos primeiros dias me vi usando ferramentas e experiências acumuladas na gestão pública para atingir esse objetivo. A matéria-prima era rigorosamente a mesma: ouvir, fazer diagnósticos, organizar planos de engajamento e mobilizar por uma causa, o que diariamente fazia na Secom – e em larga escala – para enfrentar desafios de toda ordem, seja na aproximação com o cidadão ou na articulação com a equipe interna. No final, trata-se, de fato, do conceito geral que defendo para a nova comunicação, aquela que só é efetiva se mobilizar e engajar o público-alvo na construção da mensagem. É a administração pública fazendo escola.”

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